Era preciso definir lugares a destacar no Pinhal de Leiria que, ora pela sua beleza natural, ora pela riqueza antropológica/histórica, orientassem a criação dos conteúdos. Era necessário ir para a floresta viva e morta. São chamados ao projeto Gabriel Roldão e Luís Abreu, estudiosos do Pinhal do Rei com obra publicada. No sótão do Clube dos Músicos da Marinha Grande os locais foram ponderados e escolhidos. Luís Abreu viria a ter um papel importante na construção do mapa apresentado na obra. Sónia Guerra, bióloga, que investiga a biodiversidade do Pinhal de Leiria, disponibilizou informação das espécies de flora existentes nos locais selecionados.