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SER A FLORESTA
Gilberto esteve dias a fio no pinhal, na procura e recolha de sons nos locais mencionados na narrativa de Ana Luz, tendo em vista a composição da trilha sonora do audiolivro. Na Lagoa de Pataias permaneceu mais de quatro horas esperando que os patos dessem um ar da sua graça junto dos microfones instalados. Através da sua própria vivência Gilberto acaba por validar a convicção de que estar na floresta é importante no estabelecimento de um vínculo genuíno com a natureza. A intenção e o caminho estavam certos.
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